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sábado, 22 de setembro de 2012

Sera poesia?(8)



Em face ao que chamo de poesia
Saio ileso e repleto de hesitação
De minha mente que irradia
Palavras soltas, fragrância de brisa
Imagens belas, outras distorcidas
Procuro entender meus devaneios
Declarando assim meu vasto anseio
De expressar o que sinto sem cabresto.
E em nota de alforria ou de precipitação
Imploro clemência de apenas por um dia
Ter duvidado dessa tal inspiração.

Um comentário:

  1. Jamais queira duvidar de sua inspiração. Pois poesia não é para ser entendida e sim para se ser sentida. Fato que dispensa qualquer dúvida dos seus versos.
    Bravissimoooo
    Bkssssssssssss

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